Prefeitura mostra agilidade ao sanar problemas crônicos nas principais avenidas de Manaus

Prefeitura mostra agilidade ao sanar problemas crônicos nas principais avenidas de Manaus
Fotos - Márcio Melo / Seminf

Em 1.000 dias de gestão, a Prefeitura de Manaus atuou com agilidade e pronta resposta em situações emergenciais, como alagamentos, erosões e fissuras nos principais corredores viários. Algumas das obras ocorreram nas avenidas 7 de Setembro, zona Sul; Atlântica, no bairro do Crespo; João Valério e Djalma Batista, na zona Centro-Sul.

Além de atuar nessas situações mais críticas, a prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf), também trabalha nas obras que proporcionam acessibilidade da população, com implantação de drenagem profunda e superficial, sarjetas e meios-fios, como ainda no recapeamento de mais de 2 mil vias, em parceria com o governo do Estado, e nas grandes intervenções viárias.

A atual gestão herdou graves problemas estruturais nas vias da cidade, não solucionados por gestões passadas, sobretudo, pelo crescimento desordenado, que causaram impermeabilização do solo e ocupação dos fundos de vale e de mananciais. Questões cruciais ao se planejar obras de melhorias para a infraestrutura da capital.

Mas o desafio foi enfrentado pela Seminf, ao implantar, nesses quase três anos de gestão, 152.673,89 metros de redes de drenagem, entre profunda e superficial na capital, para ampliar a capacidade de escoamento das águas das chuvas e minimizar os impactos. 

O lanterneiro Sérgio Miranda, de 34 anos, atestou a qualidade dos serviços feitos em um trecho da avenida Atlântica, no bairro Raiz, que em dezembro de 2022 afundou em consequência das fortes chuvas. 

“Sem palavras para o que já foi e o que está sendo feito aqui. O serviço está 100%. Eu estava aqui no dia que aconteceu a tragédia, foi um momento de terror. A gente se confortou quando viu o secretário Renato com a equipe técnica, chegando de forma imediata para resolver. Agora está tudo excelente, a drenagem, o asfalto e para fechar com chave de ouro, as nossas calçadas”, relatou na época o morador da área. 

Pronta resposta

Para o prefeito David Almeida, toda a cidade assistiu à Seminf se especializar em manutenção e implantação de complexos sistemas de drenagem. “Com todos esses problemas ocorridos em um ano atípico de fortes chuvas, a equipe conseguiu dar pronta resposta e celeridade às emergências”, afirmou o prefeito David Almeida, completando que são essas drenagens que vão direcionar a água para as canaletas, bueiros, meio-fio e galerias. “Hoje, todo o sistema implantado executa o correto gerenciamento das águas pluviais”.
 
Em fevereiro de 2021, a Seminf interditou a João Valério, no trecho entre as avenidas Djalma Batista e Constantino Nery, na zona Centro-Sul, para recuperar uma galeria subterrânea. Em 17 dias, a obra foi concluída.
 
Na ocasião, o prefeito David Almeida garantiu a viabilidade técnica da obra e assegurou velocidade ao serviço. “Vamos ficar aqui o tempo que for necessário. Herdamos esse problema muito grande já no início da gestão. Vamos solucionar essa questão com uma obra firme e duradoura. Os servidores estão de parabéns. Venho aqui pela manhã, à tarde e à noite, aos domingos, e certamente isso faz com que os trabalhadores se sintam motivados. A prefeitura agradece o trabalho deles. Manaus também tem essa gratidão”, disse.
 
De forma ininterrupta, 210 servidores atuaram nos três turnos. Eles fizeram a substituição de 30 metros da antiga rede de drenagem profunda, de 40 anos, após um afundamento na pista. 
 
Torquato Tapajós
 
Em mais um caso de pronta resposta, a Prefeitura de Manaus liberou trecho da avenida Torquato Tapajós, em menos de 72 horas, após o início de uma obra de recuperação de uma rede de drenagem. A liberação foi realizada pelo prefeito David Almeida e pelo vice-prefeito e então secretário municipal de Infraestrutura, Marcos Rotta, que acompanharam todo o processo.
 
“Foi um problema grande, mas as intervenções rápidas da prefeitura dão essas respostas que a população tanto precisa. A Secretaria de Infraestrutura trabalhou diuturnamente e em três dias devolvemos essa tão importante avenida para a cidade de Manaus”, destacou o secretário de Obras, Renato Junior.
 
Solução rápida
 
Em abril de 2022, na avenida 7 de Setembro, o trecho por onde passa uma antiga galeria dos ingleses, implantada no século 19, cedeu no período de cheia do rio Negro, provocando a abertura de uma cratera. As equipes precisaram aguardar a vazante do rio para executar os serviços, que foram realizados em 28 dias. Ao todo, foram implantados 12 metros de aduelas em concreto armado. 
 
Já em dezembro de 2022, trecho da avenida Atlântica, no bairro Raiz, zona Sul, afundou em consequência das fortes chuvas do período, causando uma erosão que interrompeu o tráfego na área.
 
As equipes identificaram que as tubulações implantadas no local eram da década de 80 e não recebiam manutenção desde então. Para solucionar o problema, a rede recebeu 30 metros de extensão de nova tubulação. A obra foi concluída em tempo recorde: em seis dias, a via foi liberada para o tráfego de veículos.

Prevista para ser realizada em 20 dias, a grande obra na avenida Djalma Batista, na altura do igarapé do Bindá, no mês de fevereiro deste ano, foi finalizada em oito.
 
“Mais uma vez, é a gestão do prefeito David Almeida se superando e dando importância à infraestrutura da nossa cidade”, afirmou Renato Junior.
 
Proveniente de um desnivelamento na pista, o laudo do corpo técnico da Seminf identificou sérios riscos de desabamento da via. Prontamente, a prefeitura iniciou uma obra emergencial de substituição de duas linhas de drenagem profunda de mais de 25 anos de existência, por duas novas e modernas linhas de 30 metros de extensão cada. 
 
A gestão entrou para história, ao mobilizar mais de 150 servidores da Seminf, trabalhando ininterruptamente e de forma célere.

“Em oito dias, nós abrimos e fechamos mais de 4 mil metros cúbicos de terra em todo esse entorno. Trocamos e assentamos essas aduelas, que são gigantes. Agora, o igarapé do Bindá vai fluir em uma tubulação mais moderna e compatível com o fluxo. Não tenho dúvida de que esta obra está sendo feita para a posteridade”, conclui o secretário da Seminf.