Presidente do Botafogo veta Neymar no elenco em 2025: ’Deus me livre’
Dirigente afirma que astro estragou a carreira e o histórico de lesões o afasta dos planos do time carioca
Com uma possível volta de Neymar ao Brasil em 2025, Durcesio Mello, presidente do Botafogo, foi questionado em entrevista ao canal Resenha Alvinegra sobre a potencial contratação do astro. Atualmente o camisa 10 do Al-Hilal está, mais uma vez, afastado dos campos por lesão e não deve atuar mais em 2024.
De acordo com Duercio, as condições físicas de Neymar seriam o principal fator que o impede de entrar na lista de contratações do clube para o próximo ano. O presidente reconhece que o astro é um dos maiores da história. Entretanto, avalia que as decisões que o craque tomou ao longo da sua carreira, culminaram nessa sequência de lesões que vem tirado o astro de campo.
”O Neymar é um dos maiores jogadores que eu já vi jogar, ele é do nível de Messi e muito melhor que Cristiano Ronaldo, mas estragou com a carreira dele o que culminou nessa contusão de um ano e pouco, agora se machucou de novo”. O Botafogo atravessa um momento iluminado de dentro de campo. Além de finalista da Libertadores, o clube lidera o Campeonato Brasileiro com quatro pontos de vantagem do vice-líder Palmeiras.
venda de atletas após a confirmação dos títulos é inevitável segundo o presidente. Contudo, o grupo de scout do clube trabalha na reposição das possíveis vendas após o final da temporada. “O scout já está trabalhando para o ano que vem porque sabe que vai haver perdas, provavelmente o Igor Jesus. Vamos ganhar os títulos primeiro”, explica Durcesio Mello.
Igor Jesus, citado pelo presidente, é uns dos principais jogadores contratados com a avaliação do scout do clube. Antes de protagonizar com a camisa do Botafogo, o atacante de 23 anos estava no Shabab Al-Ahli, de Dubai.
O camisa 99 do Botafogo, segue na lista de convocados por Dorival Júnior para atuar nas Eliminatórias da Copa do Mundo. Pela seleção, marcou um gol e deu uma assistência em três jogos disputados.
@O Estadão