Remake da Kombi é apresentado no Rock in Rio; veja mudanças da nova versão
Remake da Kombi é apresentado no Rock in Rio; veja mudanças da nova versão
Queridinha dos viajantes e mochileiros, a kombi voltou a ser fabricada e já tem uma lista grande de futuros donos. O carro ainda não tem previsão de ser fabricado ou comercializado no Brasil, mas dois modelos pilotos desembarcaram pela primeira vez na América Latina para serem exibidos no Rock in Rio.
A reportagem da CNN flagrou visitantes curiosos com o funcionamento do remake da kombi interagindo com o veículo. Além de elétrica, a nova kombi é também automática, tem movimentação inteligente de portas e porta-malas.
Foram levadas para o festival uma versão da kombi em verde musgo e outra em verde-escuro, além de uma versão do modelo antigo, mais arredondado, que deixou de ser fabricado em 2013. O novo veículo foi batizado com o nome de ID.Buzz e é bem diferente do original, que começou a ser comercializado em 1957, se tornando um dos primeiros modelos de veículos em circulação no Brasil.
A fabricante defende que a tecnologia em sustentabilidade é a principal marca do remake da Kombi. Há uma bateria de 77 kWh que fornece corrente para um motor elétrico de 204 cavalos. Com potência de carga que vai de 11 kW até 170 kW dependendo da tomada, o nível da bateria do veículo pode subir de 5% para 80% em cerca de 30 minutos.
Os sistemas de tecnologia do veículo permitem que sinais de outros veículos e da infraestrutura de transporte sejam usados para detectar perigos em tempo real, além da facilitação da condução parcialmente autônoma em toda a faixa de velocidade. Com o carro também é possível a mudança de faixa assistida na estrada.
Apesar da ação, o vice-presidente de vendas e marketing da Volkswagen, Roger Corassa, afirma que não há previsão de lançamento no Brasil.
“[Ele] é um modelo marcante para o Brasil por sua relação próxima com a Kombi, que marcou o mercado automotivo. Trouxemos a Kombi elétrica pela história marcante do modelo em festivais de música há muitos anos, mas não temos previsão de comercialização na região”, disse Corassa à CNN.
Fonte: CNN