Caso Djidja: Tribunal de Justiça do Amazonas decretou as prisões da mãe, irmão e funcionários do salão Belle Femme
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O Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) decretou a prisão preventiva de Cleusimar Cardoso e Ademar Farias, mãe e irmão, respectivamente, de Dilemar Cardoso da Silva, a Djidja, ex-sinhazinha do Boi Garantido, que morreu na última terça-feira (28/5), em Manaus.
Além de Cleusimar e Ademar, outras três pessoas também tiveram as prisões decretadas pela Justiça. São elas: Verônica Seixas, Marlisson Vasconcelos Dantas e Claudiele Santos da Silva, todos funcionários do salão Belle Femme, do qual Djidja era uma das sócias.
Associação para o tráfico de drogas, venda de drogas e estupro estão entre os motivos que levaram o TJAM a decretar as prisões. O mandado, expedido pela Central de Plantão Criminal do TJAM, inclui também busca e apreensão na casa dos familiares de Djidja, no bairro Cidade Nova, na zona Norte de Manaus.
Segundo o mandado, Ademar é acusado de estupro e de venda e fabricação de entorpecentes.
A Justiça determinou ainda que as operadoras de telefonia móvel sejam inquiridas a disponibilizar informações sobre os alvos dos mandados.
Djidja Cardoso foi encontrada morta na última terça-feira, na casa onde morava com a família. De acordo com investigações preliminares, a causa da morte teria sido overdose de drogas. Uma tia da ex-sinhazinha acusa a família e funcionários do salão de omissão de socorro.
